Terra Capixaba (Paródia)
A tarefa consistia em criar, para a disciplina "Gêneros e Discursos em Publicidade e Propaganda" paródia de música, ovacionando o estado do ES, em quaisquer aspectos. Tentei priveligar a história, dentro da lírica da música "O bêbado e a equilibrista", de João Bosco e Aldir Blanc.
Caía, a lágrima de um escravo banto
Ao lembrar que além do oceano
Há um lugar querido.
Queimados, contra o padre e o coronel
Querendo liberdade, alegria
e ir à Ilha do mel.
E nuvens entre os morros e o céu
Guardavam povos imigrantes, quanto esforço!
Rosto marcado atrás de um chápeu loiro.
Chorava de alegria a noiva de luto
Ao lembrar o primeiro dia em que o viu
Imensa lua que do Mestre Álvaro surgiu
Veja como Vasco Coutinho viu,
A terra de natureza.
Chora como a freira que sentiu,
o amor impossível pelo o frade.
Assim, Deus os puniu.
Não sei o que tem nas mãos da paneleira.
Mas sei que de qualquer maneira
Aquelas pedras olham
Peço a ti, senhora da Penha minha
Atende e protege este povo humilde
que vive a te rogar.
Salva, sempre que o nosso barco vira.
Sei que o santo negro BeneditoHá de nos abençoar.
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